Beatriz Gallotti Mamigonian
 
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  • Africanos em Santa Catarina: escravidão e identidade étnica (1750-1850)

    Publicado em 03/04/2011 às 23:12

    Capítulo da coletânea Nas rotas do império: eixos mercantis, tráfico e relações sociais no mundo português organizada por João Fragoso, Manolo Florentino, Antonio Carlos Jucá Sampaio e Adriana Campos. Vitória; Lisboa; Brasília: Ed. UFES; Instituto de Investigações Científicas Tropicais; CNPq, 2006, p. 609-644.

    2a. edição, 2014.

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  • O litoral de Santa Catarina na rota do abolicionismo britânico, décadas de 1840 e 1850

    Publicado em 10/02/2011 às 23:10

    Comunicação busca colocar o litoral de Santa Catarina no mapa da repressão ao tráfico de escravos na primeira metade do século XIX e revelar alguns contornos pouco conhecidos do ramo brasileiro de recrutamento de trabalhadores africanos para as colônias britânicas. Trata da apreensão do “Novo Mello” pelo cruzeiro britânico “Locust” em Julho de 1851 na baía sul, junto à Ilha de Santa Catarina.

    Comunicação apresentada no II Encontro “Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional” (2005). Baixar texto completo


  • África no Brasil: Mapa de uma área em expansão

    Publicado em 10/02/2011 às 22:17

    Este artigo traça os contornos de uma nova área da historiografia brasileira, dedicada ao estudo da diáspora africana no Brasil. Nascida nos debates e pesquisas sobre o tráfico de escravos e a escravidão, a área hoje guarda suas próprias questões teórico-metodológicas, na busca dos historiadores por apreender a experiência própria dos africanos através do Atlântico e na sociedade escravista brasileira. O artigo discute as soluções dadas pelos historiadores para o desafio de definir a identidade africana no Brasil e apresenta algumas publicações recentes sobre os temas de trabalho, práticas culturais, resistência, religião e trajetórias individuais na diáspora.

    Artigo publicado na Topói (2005). Baixar texto completo

  • Do que ‘o preto mina’ é capaz: etnia e resistência entre africanos livres

    Publicado em 10/02/2011 às 22:17

    Artigo segue a trajetória de um grupo de africanos livres que na Bahia e no Rio de Janeiro agiu de forma articulada pelo reconhecimento do direito à emancipação da tutela. Os africanos, vindos da África Ocidental, se identificavam como minas-nagô e usaram tanto a bagagem cultural quanto a reputação de guerreiros e insubordinados em seu favor ao resistir à opressão sob a qual estavam mantidos.

    Publicado na revista Afro-Ásia (2001). Baixar texto completo


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